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Emagrecendo com musculação




Muitas pessoas apresentam um receio em treinar musculação com objetivo de perder peso, pois é comum observar quem treina musculação para emagrecer relatarem que sentem suas medidas aumentarem ao invés de diminuir. O que pode então estar acontecendo com essa pessoa? Como utilizar dessa atividade para conseguir emagrecer? A musculação é ruim para quem quer emagrecer?

Essa resposta dependerá de uma série de fatores. O primeiro fator é ligado à carga genética de cada pessoa. Existem pessoas com maiores capacidade para ganhos de massa muscular do que outras, devido, entre outros fatores, a proporção do tipo de fibra muscular que cada indivíduo possui, já que alguns tipos possuem maior facilidade para hipertrofiar.

 O segundo deles será relacionado à alimentação. Para o emagrecimento é fundamental alcançar o famoso balanço energético negativo, que nada mais é que gastar energia superior àquela consumida na alimentação. Dessa forma, a musculação é um grande aliado, pois pode exigir grandes gastos calóricos por cada treino. Contudo, em muitos casos, o aluno treina corretamente, porém não realiza uma boa alimentação e acaba ganhando mais massa muscular do que perdendo gordura e consequentemente aumenta suas medidas.

 O terceiro fator está relacionado com o condicionamento físico da pessoa, pois com menor aptidão o praticante fica propenso a conquistar ganhos em todas suas capacidades físicas, entre elas a força por adaptações neurais e também pelo ganho de massa muscular. Neste caso, dependendo da manipulação de todos os outros fatores, a pessoa sente hipertrofiar muito rápido, o que provavelmente acontecerá em ritmos mais lentos com o passar do tempo. Assim, é preciso o acompanhamento de perto do Educador Físico para que esse possa alterar o programa de treinamento, afim de, controlar essa hipertrofia ao ponto que atenda a necessidade dos alunos sem desagradar aos seus anseios. Isto está relacionado ao quarto fator que se refere à manipulação do treinamento, neste caso é importante salientar que a há uma infinidade de programas distintos de treinamento e cabem a esse profissional direcionar ao objetivo, possibilidades e necessidades do aluno.

Quem pretende emagrecer deve entender que a massa muscular é fundamental para conseguir acelerar o processo de perda de gordura, pois é através dos músculos que conseguimos aumentar nosso gasto calórico de repouso. Além disso, o treino na musculação pode aumentar a termogênese induzida pelo alimento e a atividade da leptina (hormônio secretado pelas células adiposas). Outro benefício é que poderá melhorar a proporção do colesterol bom e o ruim. Portanto, a massa muscular não pode ser encarada como vilã e sim aliada.

Um cuidado especial que as pessoas precisam ter ao ingressar em programa de treino para emagrecimento é o método de avaliação. Parte desse mito que a musculação não é eficiente para esse objetivo, deve-se ao fato que as pessoas utilizam a balança comum como parâmetro. Isso é perigoso, pois a balança não leva em consideração a composição corporal de cada indivíduo e sim todo o conjunto que forma o organismo (massa muscular, massa óssea, massa gorda, líquidos e órgãos). Assim, o indivíduo que ganhou 2kg de massa muscular e perdeu 2kg de gordura apresentará o mesmo peso na balança, porém uma composição corporal diferente e mais saudável.

Portanto, é mais que salutar a utilização da musculação como exercício para emagrecimento, contudo, se deve atentar para fatores como carga genética, alimentação, carga de treinamento e condicionamento físico. Dessa forma, é fundamental o acompanhamento do Educador Físico e do Nutricionista aliado com a determinação e disciplina dos praticantes para seguirem as orientações desses profissionais.

Três relevantes dicas para hipertrofiar!



Muito se escuta nas academias que a pessoa está treinando muito tempo e não consegue hipertrofiar. Dessa forma, a pergunta é: o que está errado? Para responder é importante atentar para três aspectos.

O primeiro deles envolve a alimentação. Hipertrofiar é um processo de construção muscular, que se desenvolve através da utilização de aminoácidos encontrados nas proteínas. Assim é importante garantir que sua alimentação abasteça o seu corpo o suficiente desse substrato.  Contudo, não é só de proteína que precisamos para conquistar a hipertrofia. Os carboidratos são essenciais para esse processo, principalmente nas refeições pré e pós-treino. Os treinos para hipertrofia exigem esforços e intensidades altas e são os carboidratos que darão energia suficiente para você se exercitar adequadamente. Entretanto, não basta comer qualquer tipo de carboidrato, pois é importante levar em consideração o índice glicêmico de cada alimento, que é a capacidade do alimento em absorver e disponibilizar a glicose para o nosso organismo. Como durante o treino é importante garantir energia suficiente até o fim dos exercícios é fundamental a ingestão de carboidratos de baixo índice glicêmico. Assim, a glicose vai, gradativamente, sendo liberada para a utilização pelos nossos músculos. Cada pessoa demanda uma quantidade específica e por isso deve procurar um nutricionista para realizar um plano alimentar individualizado.

O segundo fator relevante diz respeito ao treinamento. Sabe-se que nossos músculos “crescem” a partir de reparos nos danos causados nas fibras musculares. Sendo assim, é fundamental um treinamento que proporcione esses pequenos danos sem lesionar o praticante, ao ponto de impedi-lo de se exercitar. Também é necessário lembrar que o corpo acaba “acostumando” com os estímulos dados a ele, portanto é preciso sempre evoluir sua carga de treinamento, tentando cada vez mais superar seus limites e fugindo da “fase de conforto”.  Uma dica para se manter sempre em evolução é criar metas pessoais dentro de cada programa de treino (sempre com orientação do Professor). Por exemplo: se hoje eu faço no exercício supino 3x12 com 15kg e pausa de 60 segundos eu tentarei, no próximo treino, aumentar um dos parâmetros, seja na série(3), nas repetições(12), na intensidade(15kg) ou duração tanto da ação concêntrica (subir a barra) como na excêntrica (descer a barra). Para alcançar essa evolução é fundamental, também, garantir uma boa frequência de treino, pois sem ela, dificilmente você conseguirá “subir de nível” no treino e assim seu corpo se acostumará com esse estímulo e dessa forma, não sofrerá nenhum dano e consequentemente não precisará realizar reparo algum, mantendo sua massa muscular estagnada.

Não há um consenso na carga de treinamento ideal para alcançar esse objetivo, ela pode variar de pessoa para pessoa dependendo do seu condicionamento físico, nutricional e até das outras atividades diárias, do histórico com atividades físicas ou mesmo lesões. Porém é importante salientar a necessidade da correta manipulação dos componentes e variáveis da carga de treinamento, que envolve a intensidade, volume, duração de execução de cada repetição, amplitude de movimento, número de exercícios por grupo muscular, frequência, pausa, entre outros. Deve-se levar em conta que a alteração em um desses componentes e variáveis refletirá em todos os outros.  Neste caso então, é fundamental a orientação de um Educador Físico para adequar todos esses aspectos do treino às limitações, possibilidades e condicionamento de cada aluno. 

Por fim, o terceiro relevante fator influenciador da hipertrofia é o sono.  Durante esse momento nosso corpo produz diversas substâncias responsáveis pela recuperação de todos os sistemas degradados durante dia, inclusive dos pequenos danos causados em nossas fibras musculares pelo treinamento. Portanto é imprescindível que o praticante preze por uma boa noite de sono, afim de, se recuperar o suficiente para o próximo dia. Muitas pessoas sofrem de algum distúrbio do sono e não sabem. Assim, uma consulta com seu médico poderá atestar se seu sono está sendo o suficiente para sua demanda.
Agora é buscar a correta orientação individualizada de seu Nutricionista, Educador Físico e Médico para avaliar todos esses aspectos e assim conquistar seus objetivos.

Sìndrome Metabólica e Treinamento de Força



Com os bons hábitos alimentares negligenciados e níveis de atividade física, cada vez menores, percebidos em grande parte da população, verificou-se um grande aumento de pessoas acometidas com doenças ligadas a obesidade, hipertensão arterial e diabetes.
Ao grupamento dessas doenças dá-se o nome de Síndrome Metabólica. Caracterizada por ter altos níveis de fatalidades àquelas pessoas que se enquadram nesse caso.
Sabemos que o principal mecanismo, não fármaco, para o tratamento dessa síndrome está relacionado aos hábitos saudáveis, o que sugere, além de uma alimentação equilibrada a prática de exercícios físicos regulares.
Dentro dessa premissa é muito comum a prescrição, principalmente, de exercícios aeróbicos. Contudo, muitos estudos apontam, também, a grande relevância que o Treinamento de Força (TF) confere aos tratamentos desses pacientes.
O TF proporciona adaptações em nosso corpo capazes de atenuar todos os danos causados por essa síndrome.
Na revisão sobre o esse assunto de Gutierrez e Martins (2008), os autores encontraram na literatura que essas adaptações auxiliam na diminuição da gordura corporal. Isso ocorre, pois o TF aumenta o gasto de energia total do indivíduo devido ao dispêndio calórico do próprio exercício, a coposição corporal através do ganho de massa muscular, ao aumento da termogênese induzida pelo alimento e a atividade da leptina (hormônio secretado pelas células adiposas).  Além disso, o TF pode auxiliar no sistema imune.  Outro benefício encontrado pelos autores é o papel no controle da Diabetes Mellitus, através da melhora da sensibilidade das células receptoras de insulina. Mais um benefício do TF é a qualidade do perfil lipídico através da relação entre o LDL (colesterol ruim) e HDL (colesterol bom). Também se constatou a melhora na pressão arterial devido à liberação de substâncias vasodilatadoras e na formação de microcirculação dos músculos treinados.
Portanto, o Treinamento de Força, é um grande aliado para o combate da Síndrome Metabólica. Contudo, é fundamental que os pacientes dessa doença procurem uma avaliação prévia de um médico e busque orientação com um Profissional de Educação Física antes de iniciar qualquer programa de exercícios.
Referência Bibliográfica:
Guttierres, A.P.M. & Martins, J.C.B.  (2008) Os efeitos do treinamento de força sobre os fatores de risco da síndrome metabólica. Revista brasileira de epidemiologia.

Dica para Hipertrofia



Muito se discute nas academias as melhores maneiras para conseguir hipertrofiar! Contudo, esse tema é complexo, e abrange aspectos variados relacionados aos diferentes componentes da carga de treinamento, como a velocidade do movimento, a amplitude do movimento, a duração da repetição, a pausa, volume, intensidade, dentre outros.


Um dos aspectos a serem abordados é o tipo de contração muscular e sua influência. No artigo de revisão de Barroso et. al (2005) é notório os efeitos benéficos das contrações excêntricas em relação as ações concêntricas e isométricas devido a suas características peculiares.

Nesta revisão os autores apontam algumas possíveis explicações para essa vantagem. Que podem estar relacionadas ao padrão de ativação neural específico para esse tipo de contração, maior capacidade de causar danos na fibras musculares, maior capacidade de alongamento que a fibra é submetida e tensão das fibras ativas durante a contração.

Os autores destacam que vários estudos apontaram que as essas diferenças mecânicas, neurais e morfológicas possibilitam maiores ganhos de força e hipertrofia.

Contudo é importante salientar que um programa de treinamento deve levar em conta todos os componentes e variáveis da carga de treinamento para assim, conseguir levar o praticante ao seu objetivo.

* Colaborou Prof. Ms. Eduardo Penna

Bibliografia:
BARROSO, R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Adaptações neurais e morfológicas ao
treinamento de força com ações excêntricas. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(2): 111-122.

Hidratação correta durante exercícios físicos



Muito se acredita que quanto mais água um praticante de atividade física ingerir durante seus exercícios é melhor. Contudo, esse pensamento pode não estar totalmente correto. Pelo contrário, pode até apresentar riscos para a saúde dos atletas.

Segundo MACHADO  et al. (2006), o excesso de hidratação pode acometer um atleta de hiponatremia  (baixa concentração de sódio).  Na maratona de Boston de 2002 aproximadamente 13% dos participantes apresentaram esse quadro, sendo que 3 deles chegaram a patamares tão baixos que correram risco morte. Nessa mesma maratona muitos atletas beberam quantidades tão excessivas que se observou até aumento de peso corporal ao final da prova desses indivíduos.

Os autores ainda alertam que algumas pesquisas mostraram que a função renal pode ter uma diminuição de 20% até 60% durante exercícios físicos. Dessa forma, eles sugerem que a queda da função hepática aliada a grande ingestão de líquidos durante a atividade pode gerar a hemodiluição e assim, deslocamento do excesso de água para o espaço intracelular, que pode ser fatal.

Então qual a quantidade de líquidos os atletas devem ingerir durante os exercícios físicos?

Alguns estudos apontam para a sede como resposta para essa pergunta.  Ainda segundo MACHADO et al. (2006), “Parece-nos coerente que a ingestão de acordo com a sede seja suficiente e mais adequada, pois acreditamos que o sistema nervoso central seja capaz de indicar corretamente o volume de fluido a ser ingerido, a partir de informações por ele integradas sobre todas as demandas do organismo. Além disso, é importante considerar o desenvolvimento do mecanismo da sede como parte do processo evolutivo do ser humano, o qual desenvolveu ao longo do tempo mecanismos diferenciados e perfeitamente integrados para regular o volume e a osmolalidade plasmática, assim como a sua temperatura corporal.”

Dessa forma, é importante que cada praticante respeite sua sede como um dos parâmetros para hidratação durante exercícios físicos.

Bibliografia:
MACHADO et al. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Revista Brasileira Medicina do Esporte _ Vol. 12, Nº 6 – Nov/Dez, 2006

Frequência de treinamento




Um dos grandes empecilhos para  obtenção de resultados na pratica de qualquer atividade física é a falta de regularidade.

Uma prática comum entre as pessoas é aparecer, por exemplo, todos os dias de uma determinada semana na academia e na semana seguinte só uma ou duas vezes até mesmo nem aparecer. Repetindo essa inconstância por todo o tempo em que está matriculado.

Durante o período que ele está frequente ele adquiri avanços, que são perdidos ou diminuídos nos períodos de faltas e poucos treinos. Dessa forma, ao voltar a uma rotina constante de treinos ele precisará regressar sua carga de treinamento aos patamares de antes de ter conquistado evolução. Assim, este aluno dificilmente consegue evoluir sua carga de treinamento e consequentemente tem os resultados reduzidos.

Portanto, é fundamental garantir uma frequência miníma e ajustar sua carga de treinamento a ela. Além disso, é importante sempre buscar evoluir dentro de seu treinamento, tentando nunca deixar seu corpo cair na zona de conforto, pois neste momento ele diminuirá as adaptações limitando assim seu desenvolvimento.

Dicas para iniciantes de corrida de rua


A grande facilidade em se praticar corridas de rua vem atraindo muitos novos adeptos desta modalidade. Porém é muito comum as pessoas desistirem rápido dessa prática por não conseguirem correr nem 5 minutos direto. Isso pode ocorrer, pois o seu corpo ainda não está preparado para essa carga de treinamento.

O que fazer então?

Uma alternativa bem simples e eficaz é intercalar pequenas corridas de 30 segundos ou 1 minuto com outras pequenas caminhadas. Durante essa corrida é importante não se exaurir tanto, pois haverá novos trechos com corridas. A medida que as corridas forem ficando mais fáceis é interessante variar o tempo do trecho corrido ou do trecho de caminhada bem como as suas respectivas velocidades.

Vale ressaltar que cada indivíduo tem suas limitações, possibilidades e capacidades físicas diferentes. Portanto, cada um deve procurar um profissional para orientá-lo  a melhor carga de treinamento possível. 

Dica de Alimentação


Um dos principais erros de quem pretende perder peso e consequentemente medidas é realizar poucas refeições durante o dia. Muitas pessoas acreditam que ao reduzir a quantidade de refeições perderá aqueles quilinhos indesejados.

Porém o efeito pode ser contrário. Ao ficar muitas horas sem ingerir alimentos tendemos a comer muito mais na hora da próxima refeição. Neste caso, a chance de ingerir quantidade superior ao que necessitamos para nossas tarefas diárias é maior e todo esse excesso, provavelmente, será armazenado em nosso corpo em forma de gordura.

Outro problema desse mal hábito é que o nosso organismo aumenta sua capacidade de estocar alimentos em forma de gordura para suprir a falta de energia proveniente da alimentação durante os longos períodos de jejum.

Dessa forma, é fundamental realizar mais refeições durante o dia e diminuir o intervalo entre elas. Também é imprescindível reduzir a quantidade de alimento e calórias por porção.

Qualquer dúvida sobre esse tema entre em contato com uma nutricionista!